A Casa de Passagem atende pessoas em situação de rua – ou seja, que estejam enquadrados nos critérios: pobreza extrema, falta de moradia e laços familiares fragilizados ou rompidos. Recebemos homens e mulheres acima de 18 anos, sendo que os menores de idade obrigatoriamente devem estar acompanhados pelos pais.
A demanda é espontânea, ou seja, a pessoa que está em situação de rua pode buscar atendimento direto no portão, sem a necessidade de um encaminhamento. Também recebemos usuários encaminhados pelo Centro Pop, SEAS, Guarda Municipal, UGADS, entre outros parceiros.
A Casa de Passagem trabalha com serviços de higiene, alimentação, pernoites e acompanhamento multiprofissional com Assistente Social, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional.
São 32 vagas ao todo, sendo que 7 delas são femininas. Também contamos com 8 vagas para famílias, que, se não forem ocupadas, são destinadas a vagas masculinas, que compõem a maior demanda.
Acolher e despertar a esperança nas pessoas que se encontram em vulnerabilidade social. Trabalhamos com pernoites pontuais para os que estão de passagem pelo município, mas oferecemos acompanhamento e devidos encaminhamentos aos que buscam uma mudança de vida através da reinserção no mercado de trabalho, recambio para cidade de origem, retorno familiar, entre outros objetivos construídos em conjunto com o próprio usuário em atendimento.
O prazo de cada usuário é construído em atendimento com o mesmo, de acordo com o objetivo apresentado por ele e com a avaliação de seus resultados. Por exemplo, se o objetivo for a reinserção no mercado de trabalho e a pessoa conseguir um serviço, ela permanece até receber o primeiro salário completo e estar apto a custear uma moradia com autonomia. Este prazo segundo a Tipificação pode chegar até 90 dias.
A grande demanda é de roupas e calçados masculinos, mas também recebemos produtos de limpeza, produtos de higiene pessoal, materiais de escritório, materiais de artesanato, móveis e alimentos.
Além da Oficina de Atividades, que oferece atividades artesanais diariamente aos que tiverem interesse de participar, temos projetos de costura, literatura, música, teatro e empregabilidade. Também realizamos passeios externos sempre que há oportunidade e organizamos eventos nas datas festivas, a fim de reinseri-los nos ritos culturais de nossa sociedade.
A rede sócio assistencial voltada para a população em situação de rua é composta pela Casa de Passagem, Centro Pop, SEAS, 02 (dois) abrigos institucionais e 01 (uma) República.
A Operação Noites Frias é uma iniciativa da prefeitura que visa acolher todos que aceitarem oferta de abrigo e fornecer agasalhos e cobertas aos que não aceitarem sempre que a temperatura estiver abaixo de 13 graus. Nessas ocasiões, a Casa de Passagem amplia suas vagas de 32 para 40, destinando-as aos encaminhamentos realizados pelo SEAS e Centro Pop – exceto as vagas de usuários que estão sendo acompanhados por demanda de trabalho ou saúde. Durante este a Operação, acolhemos apenas pessoas do sexo Masculino.

SEAS – Serviço Especializado em Abordagem Social


É um Serviço Especializado em Abordagem Social para as pessoas em situação de rua.
SOS é o nome da Instituição que presta o serviço e o SEAS é o nome do serviço.
Para as pessoas que estão em situação de rua.
Atender as pessoas que estão em situação de rua.
Através do telefone: (11) 4805-3098 ou através do WhatsApp (11) 98531-0146.
Os atendimentos são feitos 24 horas por dia.
Quando avistar uma pessoa em situação de rua necessitando de algum suporte. Quando avistar crianças e/ou adolescentes na prática de vendas de balas ou mendicância.
Pode sim, mas é importante acionar também o SAMU, pois eles verificarão as condições de saúde.
Sim, fazemos acolhimento. Recolhimento não é feito, não utilizamos este termo.
Normalmente é ofertado encaminhamento para o Centro POP, Casa de Passagem e outros serviços necessários.
É ofertado atendimento no CAPS AD ou por livre e espontânea vontade em comunidade terapêutica ele é será orientado para busca voluntária.
Porque a rua não pode ser considerado moradia, ele apenas está em situação de rua.
Não deixe de dar esmolas, porem doe para quem possa fazer algo por eles, ajude as Organizações que trabalham nestes atendimentos.
Não. Os orientadores sociais do SEAS trabalham em regime CLT.